Semana começa com recepção aos parlamentares no Aeroporto Internacional de Brasília
A FASUBRA Sindical, juntamente com outras entidades sindicais de trabalhadores e trabalhadoras do serviço público, iniciou a semana ampliando a luta contra a reforma da Previdência e promoveu ato no Aeroporto Internacional de Brasília, na chegada dos parlamentares à capital. A FASUBRA recepcionou deputados (as) nesta segunda (8) e terça-feira (9), cobrou posicionamento contrário à medida e chamou atenção sobre a necessidade de barrar a nefasta PEC 6/19. Parlamentares contrários a proposta reforçaram o ato. Participaram as deputadas Fernanda Melchionna (PSOL-RS) e Natália Bonavides (PT-RN).
Em entrevista coletiva nesta manhã o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou que o texto-base da reforma pode ser votado ainda nesta terça-feira (9), ficando os destaques para amanhã.
Deputadas federais reforçam o ato
Diversas ações estão programadas durante a semana contra a reforma da Previdência, entre elas, a participação em reuniões e comissões no Congresso Nacional, reunião do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe), na sede da FASUBRA nesta terça-feira (9) e, na quarta-feira (10), a partir das 14h, ato em frente ao Anexo II da Câmara dos Deputados, com a participação de trabalhadores (as) do serviço público e da iniciativa privada, movimentos sociais, centrais sindicais e movimento estudantil.
Na sexta-feira (12), será realizada a manifestação da Educação na Esplanada em Brasília, com o tema: “Educação, Emprego e Aposentadoria”. A concentração será a partir das 10h, no Museu Nacional. O protesto foi convocado pela União Nacional dos Estudantes – UNE e será reforçado pelas demais entidades, entre elas a FASUBRA Sindical.
As ações têm o objetivo de mobilizar e esclarecer a população o quanto a proposta é prejudicial aos trabalhadores e trabalhadoras tanto da iniciativa privada quanto do serviço público, além de penalizar a população mais carente. A reforma tem o objetivo de reduzir despesas, mas não protege os riscos sociais e aumenta as desigualdades.
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