Fonasefe exige início imediato de negociação da Campanha Salarial 2017
A desculpa do governo de crise econômica e aprovação do limite de gastos (EC 95/16) para não atender as reivindicações, não convence mais os trabalhadores. Principalmente diante do pedido de acréscimo de 16,7% da Procuradoria-Geral da República (PGR).
O Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe), o qual a FASUBRA Sindical participa, protocolou ofício reivindicando a negociação da Campanha Salarial 2017, na tarde de quarta-feira, 26, no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Representou a Federação o coordenador André Gonçalves.
Barrados
Impedidos de entrar no prédio, os representantes foram recebidos na porta do ministério, onde o ofício foi protocolado. O documento destaca as tentativas de negociação dos trabalhadores do serviço público federal com o governo.
Descaso
O descaso com a Categoria e a conduta de omissão do governo foram pontuadas, configurando a violação da Convenção nº 151 e a Recomendação nº 159 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), as quais o Brasil é signatário.
Desculpa
A desculpa do governo de crise econômica e aprovação do limite de gastos (EC 95/16) para não atender as reivindicações, não convence mais os trabalhadores. Principalmente diante do pedido de acréscimo de 16,7% da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Constituído por 22 entidades do Executivo, Legislativo e Judiciário, o Fonasefe exigiu início imediato do processo de negociação, e advertiu a consumação de crime de responsabilidade, por violação da Lei nº 1079/50 pelo governo.
“O descaso do governo com o funcionalismo público é evidente, pois nem sequer entrar no ministério tivemos o direito. Somente a luta poderá mudar esse cenário”, afirmou a representação da FASUBRA.
Em fevereiro deste ano, o Fonasefe protocolou a pauta de reivindicações e desde então não houve resposta do governo federal referente às reivindicações.
Assessoria de Comunicação FASUBRA Sindical
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