GREVE DA FASUBRA RECEBE APOIO NACIONAL E INTERNACIONAL
CONFEDERACION DE EDUCADORES AMERICANOS-CEA
ASUNTO:SOLIDARIDAD CON LOS SINDICATOS DE LA EDUCACION Y SERVIDORES PUBLICOS DEL BRASIL
ESTIMADOS/ASCRAS/OS
SINASEFE-ANDES-FASUBRA
La Confederacion de Educadores Americanos-CEA, enterada de la Campaña Salarial iniciada por los sindicatos de la educacion afliados a nuestra Confederacion (FASUBRA, SINASEFE,ANDES), manifiesta su apoyo y solidaridad con la misma.
A los Servidores Publicos Federales que se encuentran defendiendo sus derechos y luchan por evitar reformas que retiren conquistas o intenten reglamentar el derecho de huelga.
Por una politica verdaderamente avanzada y moderna que debe respetar los convenios colectivos, los cuales deben mantener el poder de compra e ir incrementandolo para mejorar el salario real, unica forma de no hacer desaparecer conquistas salariales.
Es un hecho de justicia social e igualdad, tratar de igual manera a los trabajadores activos/as,aposentados/as y pensionistas: mismo salario, mismo reajuste!!
No a la privatizacion de Hospitales Universitarios, No al congelamiento de salarios del funcionalismo por 10 años!!
Nos mantendremos atentos a la evolucion de la Campaña Salarial de los Servidores Publicos del Brasil y en particular de nuestros hermanos educadores!!!…. UNIDAD, SOLIDARIDAD Y LUCHA!!!!!
PROF. FERNANDO RODAL
PRESIDENTE de la C.E.A.
Moção de apoio da CUT à greve da FASUBRA
10/06/2011
Central envia solicitação ao Governo pedindo a reabertura do processo de negociação
Escrito por: CUT Nacional
Interrupção das negociações. Esta foi a resposta do secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira, aos trabalhadores e trabalhadoras nas universidades públicas brasileiras. Por meio de um ofício enviado à coordenação geral da FASUBRA, o secretário cancelou a reunião que aconteceria na terça-feira, dia 7, e informou que as negociações estão suspensas devido à greve nacional chamada pela entidade.
A greve por tempo indeterminado teve início na segunda-feira, dia 6 de junho, com adesão de trabalhadores de 27 universidades federais.
Diante da obstrução dos canais de negociação entre o Governo Federal e os servidores, a CUT Nacional enviou uma solicitação ao secretário Duvanier para que o Governo Federal reabra o processo de negociação com a FASUBRA e atenda às justas reivindicações de mais de 180 mil trabalhadores. (Clique aqui para ler a carta).
A CUT apóia a greve da FASUBRA e conclama as entidades CUTistas a apoiarem esta luta, fortalecendo as mobilizações para conquistas de ganhos reais e valorização dos trabalhadores.
As reivindicações dos mais de 180 mil trabalhadores técnico-administrativos em educação constantes na pauta da Campanha Salarial, protocolada no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, entre outras, são as seguintes:
– Apresentação de recursos orçamentários para serem alocados no piso da Tabela Salarial;
– Propostas que resolvam a questão do Vencimento Básico Complementar e reposicionamento dos aposentados, com ampliação dos direitos para 2011;
– Resolução do Anexo IV, com ampliação de percentual horizontal para todas as classes e Reajuste de benefícios, a partir de 2011.
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A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB, em respeito à Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras – FASUBRA Sindical, entidade nacional que congrega sindicatos de 43 universidades federais, representando mais de 180 mil trabalhadores (as) técnico-administrativos das Instituições Federais de Ensino Superior, hipoteca total apoio à greve e se compromete a envidar esforços junto ao Governo Federal no sentido do atendimento da pauta reivindicada.
A decisão justa de deflagração de greve nacional em razão da frustração do processo de negociação que vem se arrastando desde 2007, fruto do Termo de Compromisso acordado entre a Federação e o Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, quando do encerramento da greve de 2007 e motivada pela ausência de proposta concreta que atende a pauta do movimento sindical.
A CTB apoio a pauta de reivindicações da categoria:
1. Apresentação de recursos orçamentários para serem alocados no piso da Tabela Salarial para 2011 ou 2012;
2. Propostas que resolvam a questão do VBC e reposicionamento de aposentados, com ampliação de direitos para 2011;
3. Avanços nas propostas que possibilitem resolução sobre a racionalização de cargos, conforme deliberação de plenária da Federação, ainda em 2011;
4. Resolução do Anexo IV, com ampliação de percentual horizontal para todas as classes e
5. Reajuste dos benefícios, a partir de 2011
A direção
São Paulo, 13 de junho de 2011
NOTA DA INTERSINDICAL SOBRE A GREVE NACIONAL DEFLAGRADA PELA FASUBRA
As políticas do Governo Federal, referentes ao Estado e ao
funcionalismo, vêm demonstrando um processo privatizante e de redução
de direitos trabalhistas. Está em curso no país de forma acelerada uma
Reforma Administrativa que reduz o papel do Estado, ataca direitos
trabalhistas e abre às empresas privadas o filão bilionário dos
serviços públicos.
A MP520, momentaneamente derrotada no congresso, mas que voltará sob
nova forma jurídica para atacar a classe, buscava desvincular de uma
só canetada os Hospitais Universitários das Instituições Federais de
Ensino Superior em todo o país, centralizando-os em uma Empresa
Pública, de direito privado. Nessa empresa, os trabalhadores seriam
celetistas, teriam um fundo de pensão, e seu ingresso se daria por
concurso “simplificado”. A empresa, ao contrário do que exige a
Constituição Federal, não teria garantido o Controle Social. Estes
hospitais são responsáveis por 90% dos procedimentos de alta
complexidade do sistema de saúde do país, e é neste filão que os
planos de saúde estão de olho.
Soma-se a isso as medidas de arrocho para garantir o superávit e os
lucros dos banqueiros. Desde o PL 549, de congelamento salarial por
uma década, até a completa inexistência de propostas concretas nas
diversas tentativas de negociação desenvolvidas pelas entidades do
funcionalismo, só o que se demonstra concreto é a enrolação e o
desrespeito aos trabalhadores.
A resposta do funcionalismo está em curso, desde o dia 16 de
fevereiro, quando ocorreu uma grande Marcha unificada do Funcionalismo
Federal em Brasília, por aumento salarial e contra estas
contra-reformas, e depois no dia 13 de abril, quando os federais
retornaram a Brasília.
Agora vivemos um novo patamar na resistência do funcionalismo. Em 06
de junho teve início a Greve Nacional dos técnico-administrativos nas
Universidades Federais, com uma ampla e rápida adesão por todo o país,
em torno a uma justa pauta que não encontra respostas positivas por
parte do Governo. Os gestores governamentais apostam no impasse e na
intransigência, afirmando que não pretendem negociar com os grevistas.
Através da Fasubra, os servidores técnico-administrativos, sem solução
frente ao arrocho decorrente da inexistência de previsão de reposição
de perdas e revisão salarial nos anos de 2011 e 2012, e diante dos
impasses na correção de sua carreira, estão em luta por:
1. Apresentação de recursos orçamentários para serem alocados no
piso da Tabela Salarial para 2011 ou 2012;
2. Propostas que resolvam a questão do VBC e reposicionamento de
aposentados, com ampliação de direitos para 2011;
3. Avanços nas propostas que possibilitem resolução sobre a
racionalização de cargos, conforme deliberação de plenária da
Federação, ainda em 2011;
4. Resolução do Anexo IV, com ampliação de percentual horizontal para
todas as classes e
5. Reajuste dos benefícios, a partir de 2011.
Não podemos aceitar a destruição dos serviços públicos, já tão
dilapidados pela ausência de verbas e políticas voltadas a atender
dignamente o conjunto da população. Precisamos fortalecer as justas
reivindicações da classe, e construir uma rede de solidariedade ativa
a essa greve.
Desde a presença da Intersindical na nova Marcha Nacional do
funcionalismo, prevista para o próximo dia 16, nossa solidariedade
deve passar pela atuação em cada estado, buscando interagir e unificar
as diversas lutas em curso, participando e apoiando os atos do
funcionalismo e dos técnico-administrativos em particular,
estabelecendo pressão sobre os parlamentares nas próprias bases,
construindo espaços de imprensa, começando pela própria imprensa
sindical que deve fazer a cobertura dessa greve, e impulsionando a
visibilidade junto à sociedade, e a pressão para que se estabeleça o
processo negocial e o atendimento da pauta de reivindicações.
Todo apoio à luta dos trabalhadores técnico-administrativos das Universidades
Coordenação Nacional da Intersindical
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São Paulo, 10 de junho de 2011.
De acordo com as deliberações da Coordenação Nacional da
CSP-CONLUTAS, realizada nos dias 03, 04 e 05 de junho último na
cidade de São Paulo, vimos à categoria dos trabalhadores técnicos
administrativos das Universidades Federais para apresentar nosso mais
irrestrito apoio à sua luta em defesa de suas reivindicações e a
busca incessante por uma universidade pública e de qualidade, que
esteja ao alcance, sobretudo, do povo trabalhador de nosso país.
Neste momento, frente a intransigência e recusa do governo da
presidente Dilma Rousseff em atender as demandas da categoria, ao
mesmo tempo que privilegia a política de ajuste fiscal com
aplicação de corte de R$ 3,1 bilhões no orçamento da educação,
os trabalhadores organizados pela FASUBRA – SINDICAL não tiveram
escolha senão que a deflagração da greve nacional, iniciada no dia
06 de junho. Neste sentido, nossa posição enquanto Central Sindical
e Popular comprometida apenas com as lutas e os interesses da classe
trabalhadora, não poderia ser outra: ESTAMOS AO LADO DOS
TRABALHADORES DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS E DE SUA GREVE E CONTRA A
INTRANSIGêNCIA DO GOVERNO FEDERAL E SUA POLíTICA.
As respostas dos governos às lutas dos trabalhadores,
invariavelmente, são a intransigência, a truculência e, não raro,
a criminalização dos movimentos. O exemplo mais recente é o
tratamento que vem sendo dedicado pelo governo de Sérgio Cabral
(PMDB) aos heróicos bombeiros e sua luta no Rio de Janeiro, ou seja,
repressão, aprisionamento e processos criminais. No governo federal,
cujo vice-presidente, é do mesmo partido do governador do RJ, as
coisas não são muito diferentes. Penalizaram as mais recentes greves
do funcionalismo com descontos e abriram uma série de processos
administrativos disciplinares contra várias lideranças grevistas.
Por outro lado, há meses os servidores federais vêm tentando
negociar suas reivindicações com os representantes do governo, mas o
que eles apresentam é um rosário de argumentos para enrolar e nada
avançar nos encontros com as entidades sindicais. Os trabalhadores
das universidades federais cansaram dessa enrolação e resolveram
partir para a luta e o enfrentamento. Qual a resposta do governo?
Fechar as portas para a negociação e ameaçar os grevistas!
Nós, da CSP-CONLUTAS, exigimos o estabelecimento de um piso para a
categoria no valor de três salários mínimos e step de 5% na Tabela
Salarial; reposicionamento e valorização dos salários dos
aposentados; correção dos benefícios e demais pontos da pauta de
reivindicações.
Não aceitamos o congelamento salarial do PLP-549/09. Rechaçamos a
política de cortes ao orçamento e penalização do funcionalismo
público. Exigimos abertura imediata de negociação e atendimento de
todas as demandas dos trabalhadores em greve. Estamos ao lado dos
trabalhadores do serviço público federal em defesa do reajuste
salarial e de melhores condições de trabalho. Pela valorização dos
servidores e do serviço público.
VIVA A GREVE DOS SERVIDORES DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS!!!
Paulo Barela
Secretaria Executiva Nacional
CENTRAL SINDICAL E POPULAR – CSP CONLUTAS
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