
FASUBRA Sindical marca presença na sessão solene em Homenagem ao Dia Internacional da Mulher e Conquista do Voto Feminino na Câmara dos Deputados
Em 24 de fevereiro de 1932, as mulheres brasileiras deram um passo importante na luta feminina por igualdade de direitos com os homens. Por meio de decreto do então presidente Getúlio Vargas, elas conquistaram o direito de votar. Ao longo dos 93 anos desta conquista, as mulheres ampliaram sua representatividade na política e nas decisões do país. Para relembrar a conquista do voto feminino e também o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, a Câmara realizou sessão solene, nesta quarta-feira(26).
A deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) presidiu os trabalhos e destacou avanços e desafios das mulheres nestas últimas décadas.
A FASUBRA Sindical foi representada pelas dirigentes: Rosangela Costa, Lucineide Paiva, Márcia Abreu e Maria do Socorro.
Para a Coordenadora de Administração e finanças da FASUBRA Márcia Abreu, o Dia internacional das mulheres é um momento privilegiado de reflexão. Momento de lembrar e celebrar as conquistas femininas ao longo da história. E, infelizmente, lamentar e combater a violência e o machismo que ainda penalizam as mulheres no Brasil e no mundo.
Rosangela Costa, da coordenação da mulher trabalhadora na FASUBRA, afirmou que a solenidade de homenagem às mulheres e à conquista do voto feminino, promovida pela Câmara dos Deputados, nesse momento da conjuntura, é de fundamental importância para que a sociedade reflita sobre os avanços até os dias de hoje” mas também para compreender que é necessário haver unidade entre homens e mulheres para a construção de uma sociedade justa, igualitária, inclusiva e democrática, em que todas as pessoas tenham acesso aos espaços de poder em nosso país e no mundo.” Conclui Rosangela
Entre as prioridades da bancada feminina na Câmara para 2025, a deputada Alice Portugal cita a própria reserva de vagas para mulheres no parlamento e a participação da COP30. “A COP será a oportunidade para firmar o papel das mulheres na política”, diz. “Vamos oxigenar as discussões e as decisões da conferência”. Ela também defende cotas para professoras nas universidades, argumentando que as mulheres tocam 40% das pesquisas no país, mas os homens têm 70% das cadeiras universitárias.
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