FASUBRA marca presença no II Encontro de Direito Sindical do Distrito Federal

Atualmente, diversos projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional  ameaçam direitos sociais, sindicais e do trabalho, flexibilizando as leis e fragilizando a representação sindical.

Nos dias 11 e 12 de agosto a FASUBRA marcou presença no II Encontro de Direito Sindical do Distrito Federal, em Brasília. O evento realizado pela Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas (ABRAT), reuniu advogados de entidades do movimento sindical, parlamentares, professores universitários, procuradores e Augusto César Leite, ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST). A FASUBRA marcou presença por meio da assessoria jurídica e da coordenadora Eurídice Almeida (coordenação da Mulher Trabalhadora).

O tema central do encontro foi, Sindicalismo um acordo coletivo com a Democracia , para articulação em torno da afirmação dos direitos sindicais como fundamental para a sociedade democrática. Atualmente, diversos projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional  ameaçam direitos sociais, sindicais e do trabalho, flexibilizando as leis e fragilizando a representação sindical. A exemplo o projeto do Negociado sobre o Legislado da Agenda Brasil.

Convidado para a conferência de abertura, José Eduardo Cardozo, que atualmente realiza a defesa da presidente afastada Dilma Rousseff no processo de impeachment, falou sobre o tema Advocacia e o acordo com a Democracia.

Também foram abordados os temas, Custeio Sindical. É taxa de luta, Discriminação e atividade da mulher na ação sindical, Negociado sobre o Legislado. Ponte para o abismo, Intervenção Dolo(Ro)Sa do Estado na Atividade Sindical.

A FASUBRA considera que a articulação na defesa dos direitos trabalhistas são fundamentais para o exercício da democracia, garantindo a melhoria social e das condições de trabalho, impedindo o retrocesso. “Não vamos ficar de braços cruzados enquanto há uma conspiração para anular a Constituição Federal do país, conquistada com muita luta e derramamento de sangue”.

Discriminação e atividade da mulher na ação sindical

Para a coordenação da Mulher Trabalhadora, é muito importante o reconhecimento da discriminação da mulher dentro da área jurídica. “O interessante é que entre eles permanece a prática da discriminação da mulher. A mulher ganha menos, tem menos espaço, principalmente dentro da ação sindical”. Essa visão iniciou um movimento de empoderamento da mulher dentro do campo jurídico, “tanto que a ABRAT atualmente é presidida por uma a mulher”, disse a coordenadora.

(Com informações da ABRAT)

Assessoria de Comunicação FASUBRA Sindical

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