Fasubra e ISP participam de reunião no Ministério das Mulheres para discutir a CSWNa manhã desta terça-feira (15), a ministra das Mulheres, Aparecida Gonçalves, reuniu-se com diversas entidades do terceiro setor em um encontro que destacou a importância da participação feminina no cenário global. A pauta principal da reunião foi a preparação para a 69ª Comissão sobre a Situação da Mulher (CSW, na sigla em inglês), o maior evento mundial sobre direitos das mulheres, que será realizado em Nova York. A CSW foi criada em 1946 pelo Conselho Econômico e Social da ONU para desenvolver relatórios e recomendações em áreas políticas, econômicas, sociais, civis e educacionais.
Entre as entidades participantes, a Fasubra Sindical e a Internacional de Serviços Públicos (ISP) marcaram presença, representadas por Marcia Abreu, Coordenadora de Administração e Finanças da Fasubra, e Luba Melo, coordenadora do Coletivo de Mulheres da ISP. A ISP, uma federação sindical global que representa trabalhadores e trabalhadoras de serviços públicos em 156 países, defende os interesses de mais de 20 milhões de profissionais que atuam em áreas como saneamento, energia elétrica, saúde, educação e outros serviços públicos essenciais.
Marcia Abreu ressaltou a importância da reunião no Ministério das Mulheres e destacou que o encontro serviu não apenas para discutir os preparativos para a CSW, mas também para entregar importantes documentos da pauta coletiva de entidades filiadas à ISP. “Estamos comprometidos em avançar na defesa dos direitos das mulheres trabalhadoras em todos os setores dos serviços públicos, e estamos juntos com a ISP para debater e defender as pautas em defesa da mulher trabalhadora”, afirmou.
A CSW é reconhecida como um dos principais fóruns globais para discutir questões de gênero, promovendo a igualdade e a justiça para mulheres em todo o mundo. A participação de entidades brasileiras, como a Fasubra e a ISP, fortalece a luta por melhores condições de trabalho e pelos direitos das mulheres em diversos âmbitos, especialmente em um momento em que a igualdade de gênero se torna cada vez mais urgente nas agendas internacionais.
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