Ato cobra investigação de Bolsonaro na farra com recursos do MEC
Em ato realizado em frente ao Ministério da Educação, na manhã desta terça-feira (29/03), o coordenador-geral da FASUBRA Sindical Toninho Alves destacou que não basta a demissão do 4º ministro da Educação pelas denúncias de corrupção do “gabinete paralelo”. Para ele, é necessário investigar Bolsonaro que foi citado nominalmente nos áudios do escândalo do #BolsolãodoMEC.
“As entidades do movimento sindical e estudantil estão aqui exigindo a apuração dos fatos, exigindo a punição dos culpados, exigindo que o STF apure as denúncias que envolvem o presidente da República, o ex-ministro da Educação e os pastores que negociavam a preço de ouro a Educação brasileira”, afirmou. “Nem ouro, nem prata. Chega de negociata no MEC”, criticou.
O protesto faz parte da “Jornada de Lutas”, que acontece esta semana – dias 29, 30 e 31 de março, em Brasília/DF, e é promovido pelas entidades do FONASEFE, FONACATE e Centrais Sindicais. Agora à tarde, as trabalhadoras e trabalhadores do serviço público seguem com a vigília em frente ao Ministério da Economia pela campanha salarial. Confira a programação dos próximos dias:
Dia 30/03/22
9h – Concentração no espaço do servidor;
10h – Caminhada até o Ministério da Economia (bloco P);
Dia 31/03/22
9h – Concentração no anexo II do Senado;
11h– Concentração Ministério da Economia (bloco P).
Para a Direção Nacional da FASUBRA Sindical é fundamental manter a unidade e a mobilização para construir a GREVE GERAL. Entidades de base da Federação estão presentes nos atos.
Confira vídeos do ato no MEC:
Fala do coordenador José Maria Castro
Educação não é mercadoria
Entrevista com a UNE
Mais do ato
Tag: #BolsolãodoMEC, #corrupção, #ForaBolsonaroeMourão, #gabineteparaleloCategorizados em: Campanha Salarial, Corrupção, Educação, Fora Bolsonaro e Mourão, Geral, Greve, Manifestações, Política, Serviço Público