1º de maio: Trabalhadores (as) se unem contra a destruição da Previdência Social

17:27 | 2 de maio de 2019

O 1º de maio unificado foi uma demonstração de força dos trabalhadores (as) em todo o país contra a proposta de reforma da Previdência, que prevê a destruição da Previdência Social. O chamado das centrais sindicais foi atendido com atos e manifestações e foi aprovada a Greve Geral no dia 14 de junho. Os técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas participaram das mobilizações.

SINTESPB 

O dia do Trabalhador (a) no Brasil foi marcado pelo descontentamento e por uma união histórica de categorias e de movimentos sociais contra os ataques do atual governo. Pesquisa divulgada na terça-feira (30) pelo IBGE, afirma que já são 13,4 milhões de desempregados no país e não há uma política pública para gerar emprego.

SINTUFS/SE

Aliado ao desemprego e a reforma trabalhista que começou a valer em 11 de novembro de 2018 e que retirou diversos direitos, a PEC 06/19 vem para desestabilizar de vez as famílias brasileiras. A PEC significa o fim da aposentadoria por tempo de contribuição para todos (as) trabalhadores e trabalhadoras. A proposta apresentada suprime direitos sociais conquistados ao longo dos anos e altera o sistema de repartição pelo de capitalização. Além disso a proposta de reforma aumenta as desigualdades e penaliza os mais pobres.

Ataques à Educação

SINTUFEJUF e APES

Trabalhadores (as) em educação ainda lidam com ofensivas diretas desde que Bolsonaro assumiu, já que as Instituições Públicas de Ensino afrontam o discurso e a ideologia do governo. Os cortes de 30% nas verbas de todas as universidades é uma forma de desmonte grotesca que poderá inviabilizar inclusive o funcionamento das instituições de ensino. Por conta deste e de outros motivos, a FASUBRA Sindical conclama as entidades de base a participaram do Dia Nacional de Paralisação da Educação no dia 15 maio.

Foto em destaque: SINTUFS/SE

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